Se um criminoso roubar e não possuir um sentimento de culpa até que ponto as suas ações possam ser condenáveis moralmente? Será que neste momento divergem opiniões? Mesmo que surjam opiniões qual será a veracidade das mesmas? Existem verdades mais verdadeiras que outras? Como é lógico, cada um de nós vai achar estar correto e vai tentar defender a sua verdade como se fosse uma verdade absoluta e totalmente irrefutável, mas se analisarmos são apenas opiniões e como opiniões não devem ser aplicadas como verdades.
Se a lei fosse criada com base em opiniões estaríamos presentes de uma lei desajustada se o indivíduo submisso a lei fosse criado numa realidade alternativa onde o certo seria errado e o errado seria certo, mas se o errado é certo e o certo é errado, então, como o indivíduo seria julgado por opiniões alheias se vivia e acreditava numa realidade alternativa? Se a lei fosse criada desse modo estaríamos a condicionar mais o nosso pensamento para seguir um determinado padrão estabelecido por pessoas que aceitaram as suas verdades como absolutas e descartaram a criação de princípios universais e fundamentais para criar uma lei onde o certo e o errado seriam julgados de forma relativa, mas nenhuma destas formas resultaria.
Se fossemos julgados perante o que acreditamos, todos criaríamos uma realidade onde tudo o que é ilegal hoje pudesse ser legal sem poder ser julgado judicialmente, não existiria lei porque perante nós as nossas ações nunca estariam erradas mesmo que sub-conscientemente o dissesse.
Temos em nós o tribunal mais rígido que existe, o tribunal da moral e da consciência. Se fizermos um crime e não formos julgados judicialmente pelo mesmo, somos inocentes certo? Até um certo ponto sim. Mas e a culpa de ter cometido o crime permanece em nós e é uma realidade que vamos ter de conviver com ela para o resto da mortalidade, seria esse a pior pena que poderia ser dado a um indivíduo?
E quem não tem consciência vai sair deste tribunal impune simplesmente por não ter consciência, será uma dádiva ou uma maldição não poder sentir culpa? Para mim a capacidade de pensar sobre as nossas ações é o que nos torna humanos, então quem não tem consciência não é humano? É uma espécie diferente que não sabe viver em sociedade e que o seu papel na mesma é indiferente ao seu subconsciente.
Se a lei fosse criada com base em opiniões estaríamos presentes de uma lei desajustada se o indivíduo submisso a lei fosse criado numa realidade alternativa onde o certo seria errado e o errado seria certo, mas se o errado é certo e o certo é errado, então, como o indivíduo seria julgado por opiniões alheias se vivia e acreditava numa realidade alternativa? Se a lei fosse criada desse modo estaríamos a condicionar mais o nosso pensamento para seguir um determinado padrão estabelecido por pessoas que aceitaram as suas verdades como absolutas e descartaram a criação de princípios universais e fundamentais para criar uma lei onde o certo e o errado seriam julgados de forma relativa, mas nenhuma destas formas resultaria.
Se fossemos julgados perante o que acreditamos, todos criaríamos uma realidade onde tudo o que é ilegal hoje pudesse ser legal sem poder ser julgado judicialmente, não existiria lei porque perante nós as nossas ações nunca estariam erradas mesmo que sub-conscientemente o dissesse.
Temos em nós o tribunal mais rígido que existe, o tribunal da moral e da consciência. Se fizermos um crime e não formos julgados judicialmente pelo mesmo, somos inocentes certo? Até um certo ponto sim. Mas e a culpa de ter cometido o crime permanece em nós e é uma realidade que vamos ter de conviver com ela para o resto da mortalidade, seria esse a pior pena que poderia ser dado a um indivíduo?
E quem não tem consciência vai sair deste tribunal impune simplesmente por não ter consciência, será uma dádiva ou uma maldição não poder sentir culpa? Para mim a capacidade de pensar sobre as nossas ações é o que nos torna humanos, então quem não tem consciência não é humano? É uma espécie diferente que não sabe viver em sociedade e que o seu papel na mesma é indiferente ao seu subconsciente.
Ruben Baptista
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