quinta-feira, 10 de janeiro de 2019

Quanto vale um corpo de pura perfeição?

Ao longo dos anos e mais precisamente depois da Segunda Guerra Mundial, a mulher tem adquirido direitos e mudado a sua forma de agir na sociedade.
O conceito de mulher, empregada doméstica, mãe e esposa, mudou. As mulheres hoje em dia ainda são mães, esposas e empregadas domésticas, porém, junto a tudo isso, estão no mercado de trabalho, de forma a exercer diversas funções.

Temos visto, também um verdadeiro massacre humano, onde as pessoas, principalmente as mulheres, dilaceraram o seu prazer de viver e a sua "liberdade" para atingir o inatingível padrão de beleza, feito pelas redes sociais nas nossas vidas.
Os meios de comunicações/redes sociais tem imposto um estereotipo feminino, desfiles, novelas, publicidades, de forma a estas serem aceites na sociedade se forem magras e vestirem o 36. Nas capas das revistas vemos os corpos das modelos, a pura perfeição. Assim, as mulheres sentem-se na "obrigação" de serem como elas, para se sentirem bonitas e atraentes, bem vistas e aceites pela sociedade.
As exigências que estas tem feito para atingir o tal padrão de beleza imposto pelas redes sociais, tem lhes prejudicado em todos os sentidos, tanto psicológicos, como físicos (no corpo). Dessa maneira, vem o stress, a não aceitação do corpo, as dietas malucas, os distúrbios alimentares e mais tarde as doenças como por exemplo: a bulimia e a anorexia nervosa.

As redes sociais conseguiram diminuir as distâncias e fazer com que as pessoas mantenham contacto mesmo estando em cidades e países diferentes. Essa proximidade, porém, pode gerar prejuízos. Um deles é a construção de uma auto-imagem negativa do corpo, como foi falado anteriormente.

                                            
                                                                                                                    Nina Vidal Nº17

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