quarta-feira, 3 de abril de 2019

DESPERDÍCIO ALIMENTAR: Causas e consequências

Alimentação: um bem essencial à vida! Então porque é que estamos a geri-la de forma tão insustentável? É preciso pôr fim a este problema de escala mundial.

    Este problema, apesar de estar recentemente a atingir uma maior relevância e preocupação, é algo que se encontra presente na sociedade há décadas. O período pós-guerra, por exemplo, assumiu dimensões verdadeiramente preocupantes devido à existência de um ciclo de crescimento económico e consumismoApesar da distância temporal desse tempo, o desperdício alimentar continua a ser um fenómeno deveras preocupante, uma vez que a sociedade tende a cometer os erros do passado e não a corrigi-los.
    Como referi anteriormente, a consciência do fenómeno tem vindo a aumentar, uma vez que as suas consequências são alarmantes, mas algo que mostra que ainda é necessário atuar e melhorar os hábitos neste sentido é o facto de, segundo a FAO Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura –, no ano de 2011, cerca de um terço dos alimentos produzidos mundialmente foram desperdiçados.
    Desde a produção agrícola até ao consumo final, ocorrem perdas e desperdícios alimentares, estabelecendo-se uma diferença entre estes dois conceitos:


CAUSAS: dependem da etapa onde ocorre a perda; do contexto socioeconómico; assim como, da organização do sistema alimentar vigente. 
    Na distribuição, a má gestão de stocks pode originar perdas significativas na quantidade de produto. Assim, é essencial e imprescindível que se faça uma estimativa de procura correta. No entanto, o desperdício alimentar não é encarado como prioritário quando comparado com a disponibilidade, pois a distribuição prefere não arriscar a ficar sem stock de produtos-chave.

CONSEQUÊNCIAS:
    De acordo com a FAO, anualmente são desperdiçados 1,3 mil milhões de toneladas de alimentos, acumulando perdas a nível económico, – segundo uma estimativa da FAO, são perdidos por ano aproximadamente 559 mil milhões de euros, algo resultante deste obstáculo –, e graves impactos ambientais que, consequentemente, prejudicam recursos naturais, meios importantes e fundamentais para a alimentação e subsistência humana. Além disso, são também gerados problemas para a saúde humana e a nível social, uma vez que 870 milhões de pessoas passam fome diariamente.
    Quando um alimento é desperdiçado, todos os recursos que estiveram implicados nos processos para o obter, também são desperdiçados. O vestígio ecológico resultante do desperdício alimentar centra-se, principalmente, nas consequências ao nível do clima, uso irresponsável do solo, da água e da biodiversidade.

FACTOS:
⇒ Por ano, os alimentos produzidos e que não são consumidos, utilizam um volume de água equivalente ao fluxo de água do Rio Volga, na Rússia, sendo também responsáveis pela emissão, para a atmosfera, de 3,3 mil milhões de toneladas de gases com efeito estufa.
⇒ O desperdício alimentar gera também fluxo de resíduos que constituem uma parte significativa dos resíduos urbanos, sendo o destino final da maioria os aterros, resultando no aumento da produção de metano

RESULTADO:

Como já indicavam cartazes da década de 40 do século passado: “Food is a weapon! Don’t waste it! Buy wisely – Cook carefully – Eat it All”


Será que o carro elétrico realmente não polui?

Um veículo elétrico vai poluir mais ou menos com relação a um automóvel convencional dependendo da origem da energia que o alimenta durante a recarga.


Se a energia que chega na tomada que o recarrega for gerada por uma usina a carvão ou petróleo a poluição gerada não será muito diferente da de um motor convencional. Já se for gerada por usinas hidroelétricas ou a gás natural o impacto poderá ser menor. Agora se for gerada por fontes renováveis - como eólica, solar ou até mesmo nuclear - as emissões de gases serão muito menores que as de um veículo convencional.

Esta é uma conta bem complexa de ser feita, pois dependendo do local e da hora que o veículo é carregado esta conta pode mudar, pois os sistemas elétricos são interligados e em um dado momento a energia que chega em nossa casa pode vir de uma hidroelétrica enquanto em outro momento pode vir de uma usina a carvão.

Um estudo feito nos Estados Unidos sobre o impacto da poluição dos carros elétricos em diferentes regiões do país mostra que no noroeste do país, região que engloba estados como Washington e Oregon, os carros elétricos são menos poluentes do que, por exemplo, na região de Illinois. Isto não se deve ao fato dos carros em cada região serem diferentes, mas sim porque na região noroeste a energia elétrica é gerada por meio de usinas de gás natural e nuclear, enquanto na região de Illinois a energia é gerada principalmente por usinas a carvão.

Este detalhe, que na maior parte das vezes passa despercebido aos nossos olhos, faz uma grande diferença no impacto ambiental dos carros elétricos, ou seja, se você estiver guiando um carro elétrico na região de Illinois não será tão ecológico quanto pensa ser.

Apesar de todas as questões referentes ao tipo de geração da energia que alimenta os carros elétricos uma vantagem deste é que ele transfere a poluição que estaria sendo gerada na cidade, onde existe um grande adensamento de pessoas, para um lugar fora dela, em geral distante dos grandes centros. O impacto na saúde das pessoas que vivem nos grandes centros urbanos é positiva neste caso.

Outro fator que deve ser observado é com relação as baterias utilizadas por estes veículos. A produção destas é extremamente poluente, além de possuírem uma vida útil, tendo de ser substituídas. O descarte correto e sua posterior reciclagem é fundamental para que a solução elétrica seja ambientalmente justificada.

Mas os carros elétricos possuem características interessantes e inusitadas com relação as veículos convencionais. Eles podem agir como centrais de armazenamento de energia. Neste sentido os carros seriam carregados nos períodos de baixo consumo energético - de madrugada por exemplo - e poderiam devolver a energia que sobrou durante o dia de uso para o sistema elétrico no momento que seu dono chega em casa e o conecta na central de carga. Este tipo de integração é gerenciado em redes chamadas Smart Grids.

Além disso, a eficiência dos motores elétricos é de cerca de 90% enquanto o de motores de combustão fica em torno de 40%.

Todos estes detalhes são importantes ao avaliar o quanto um carro elétrico realmente é ecológico e se ele é uma opção para certas regiões.

A busca incessante por um corpo perfeito

  É verdade que, o corpo feminino tem sido alvo de exigências, desde a Pré-História. Desde há muito tempo, que são estabelecidas propriedades físicas que uma mulher atraente e desejada deveria deter. O modelo ideal da mulher de décadas atrás, nem sempre se adapta ao modelo ideal dos dias de hoje, sendo que um corpo “perfeito” adotou diferentes significados consoante a época histórica.

  A Vénus de Willendorf, por exemplo, estaria muito aquém dos padrões físicos atuais. No entanto, na altura, esta escultura representativa de uma mulher de seios, barriga e coxas bastante volumosos - estava claramente associada à fertilidade da mulher.
  Todas as mulheres nascem com características físicas distintas, porém à medida que crescem são obrigadas a enfrentar uma sociedade que descrê dessas diferenças, tentando convencer, cada uma de nós, que uma aparência ideal nos irá assegurar a devida aprovação. Por todos, e em tudo.
  A adolescência, a idade em que procuramos descobrir um pouco melhor a nossa identidade, é a altura perfeita para a sociedade atuar. O adolescente que procura agradar e ser aceite, começa a ouvir o que é verdadeiramente bonito. – Este, ainda não sabe que, a verdadeira beleza está em nos orgulharmos daquilo que somos, e que a beleza jamais será um daqueles conceitos universais.
  Por volta da década de 50, eram vendidos produtos que ajudavam as mulheres a aumentar o peso e as curvas no corpo. Atualmente, os produtos consistem essencialmente na perda de peso, eliminação de estrias, entre outros. Exemplo este que demonstra como a indústria e a propaganda são agentes importantíssimos para incentivar a população a seguir estes comportamentos. 
Nos tempos modernos, as redes sociais têm também um enorme impacto nesta matéria – Para além de ajudar a propagar os ideais daquilo que é uma aparência perfeita, é uma via muitas vezes utilizada para espalhar negatividade e humilhar aqueles que não encaixam nos padrões.
  A necessidade exagerada em obter a aparência modelo, leva muitas mulheres a sofrerem de doenças físicas ou /e mentais. A mentalidade que muitas mulheres desenvolvem, como consequência das pressões da sociedade, é uma problemática tão comum, mas tão grave. Não é um assunto que deva ser encarado com leveza, apesar de ser tão banal para nós, que assistimos a estes comportamentos todos os dias.  

  Ao contrário do que a propaganda nos ensina, um corpo perfeitamente estruturado, não é sinónimo de felicidade. Não é sinónimo de auto-estima. Não é benefício sequer, para alcançar objetivos e obtermos com maior facilidade certas oportunidades. 
  É importante ensinar desde cedo, cada menina e futura mulher, a amar os seus cabelos ondulados, as suas sardas, a sua cor de pele,...o seu corpo, como um bem que lhe pertence somente a si e é apenas assunto seu. É importante incentivar as meninas e as mulheres a não permitirem ouvir críticas fundamentadas na estética, quando muitas dessas críticas têm como único objetivo vender um produto que nos irá fazer mais lindas. Vivemos numa sociedade capitalista, não é de admirar. Mas é importante perceber que:
 “desde o primeiro dia, uma mulher já tem tudo o que precisa consigo mesma. É o mundo que a convence do contrário” – Rupi Kaur

  Apontar alguém como sendo muito magra ou muito gorda, tem exatamente o mesmo impacto e efeito. Demonstrar a alguém como está fora do padrão estético, porque é “muito” algo, sendo muito gorda ou muito magra, é igualmente péssimo. O ser humano é capaz de fazer tanto, não nos foquemos apenas e inteiramente naquilo que não somos capazes de mudar por natureza. Acima de tudo, bonito é aquilo que conseguimos mudar e fazer crescer no nosso interior, sinal enorme de muita força mental e intelectual.

Se não conseguimos mudar por inteiro a forma como os outros encaram a importância de um corpo perfeito, comecemos por mudar a forma como nós mesmos encaramos o nosso próprio corpo. E deve ser com muito, muito amor.

          Missguided's New Campaign Celebrates Skin 'Imperfections'+#refinery29uk This is the body image issue that we need to be embracing 


Beatriz Alexandra

Violência Doméstica

«Um marido que bate na mulher por vingança ou maldade comete um pecado. O 
objetivo da agressão é passar uma mensagem. Dizer "não estou agradado com o teu 
comportamento, começa a comportar-te bem"». 

-Mensagem de Jassem Al-Mutawa, num programa de televisão 



No ano passado, Jassem Al-Mutawa, emirado árabe apresenta-se num programa de televisão onde sugere regras de "etiqueta" para bater nas mulheres, de forma a discipliná-las e não a agredi-las sem razão. Este acontecimento apenas demonstra o quanto errados nós pudemos estar quando pensamos que o mundo, tal como conhecemos hoje em dia, encontra-se deveras evoluído e que mentalidades destas estão num passado remoto. Ora não é bem assim! Existem vários países em que estas ideias ainda estão presentes e não é nada anormal para os habitantes do mesmo. 


De modo piorar toda esta situação, este mesmo homem, segundo o Jornal de Notícias, foi um dos convidado de honra da Feira da Esperança de Milão, um evento organizado pela ONG (Internacional Islamic Relied), que fornece ajuda humanitária em todo o mundo. 


Carlos Cunha
nº5
  









Relação Mãe e Filho

Importância da relação de vinculação


Durante muito tempo considerou-se que a relação mãe-bebé
se fundava apenas na satisfação das suas necessidades. As novas concessões sobre o recém-nascido e a importância dada às iterações humanas em psicologia vieram mostrar que a relação mãe-bebé assume uma grande importância no equilíbrio psicológico e na construção da personalidade da pessoa.


A relação privilegiada que o bebé estabelece com a mãe é decisiva para o seu desenvolvimento físico e psicológico. Os 
laços que se vão construindo entre a mãe e o bebé designam-se de vinculação.

A vinculação é a necessidade de criar e manter relações de proximidade e afetividade com os outros, de forma a assegurar proteção e segurança. É uma necessidade primária e biológica que responde às necessidade de proteção e socialização.


John Bowlby desenvolveu investigações sobre as relações entre as perturbações de comportamentos e a história da infância. Ele considera que o bebé apresenta uma necessidade específica de contacto, de aconchego, que designou por vinculação. Esta necessidade seria tão importante como a alimentação e a sexualidade. A sua origem era, na sua opinião, biológica, inata e não aprendida. [Imprinting]

Além disso, verificou que as crianças afastadas da família sofriam perturbações emocionais que iam do desespero, cólera e irritação, à indiferença e apatia.

Bowlby tem uma interpretação fisiológica da vinculação uma vez que considera que ela é inata e não aprendida (instintos). A vinculação existe também noutros mamíferos e é como um comportamento adaptativo.

Imprinting é o termo usado na psicologia e etiologia para
descrever qualquer tipo de fase sensível de aprendizagem (que ocorre numa determinada idade ou fase da vida particular - "período crítico" entre 13/16 horas após o nascimento) que é rápida e, aparentemente, independente das consequências do comportamento. Foi usado pela primeira vez para descrever situações em que um animal ou pessoa aprende as características de algum estímulo.



Brunei vai punir adultério e homossexualidade com apedrejamento até à morte

O Brunei destaca-se há muito tempo por ser um dos países de maioria muçulmana e mais conservadores do Sudeste asiático, porém, apenas a partir de 2014 é que esta região começou a prever penas como o apedrejamento. Tal é consequência de, no mesmo ano, o sultão ter anunciado que o país, no qual é monarca absoluto, seria o primeiro do sudeste asiático a aplicar um código penal baseado numa interpretação ultraconservadora e rígida da Sharia – Lei canónica muçulmana, baseada no Alcorão.  Na altura em que esta mudança profunda ocorreu, o sultão, Hassanal Bolkiah, disse que o seu Governo “não espera que outras pessoas a aceitem e concordem com esta, mas seria suficiente que respeitassem a nação da mesma forma que a nação as respeita a elas”.



    Em 2019, mais precisamente a partir desta semana, o pequeno reino do Brunei, localizado perto da Malásia e da Indonésia, vai impor punições corporais e sentença de morte para casos de adultério, de homossexualidade e de blasfémia. As novas leis aplicam-se exclusivamente aos muçulmanos, num país com menos de 450 mil habitantes, onde dois terços da população são crentes nesta religião.



O sultão já classificou a implementação do novo código penal como “uma ótima conquista”.

    A inesperada decisão surpreendeu as organizações de defesa dos Direitos Humanos, que anteriormente condenaram a adoção de “punições perversas” pelo atual sultão deste território.

    A ONU já contestou a nova lei considerando-a cruel e desumana. “Apelo ao Governo do Brunei para que não deixe entrar em vigor o novo código penal draconiano que, se for aplicado, representa um série recuo da proteção dos direitos humanos”, invoca Michele Bachelet, Alta Comissária dos Direitos Humanos.

    A França e a Alemanha também já pediram ao estado asiático que renuncie a nova legislação. Os Ministérios dos Negócios Estrangeiros alemão e fancês referiu, em comunicado, a preocupação que os diplomatas expressaram  perante a situação, apelando e frisando ainda que esta legislação é “contrária aos compromissos internacionais” assumidos pelo Brunei em relação aos Direitos Humanos, tanto nas Nações Unidas (ONU) como na Associação das Nações do Sudeste Asiático (ASEAN).


    A Amnistia Internacional aderiu à onda de contestações e já criticou a lei, apelando ao Brunei para “suspender imediatamente” a implementação destas sanções. Vale relembrar que em 2014, uma onda de condenações internacionais, de organizações como a Amnistia Internacional e a das Nações Unidas, levou o país a adiar a última fase da mudança do seu sistema de leis.  “A comunidade internacional deve condenar urgentemente a decisão do Brunei de pôr em prática estas penas cruéis”, disse Rachel Chhoa-Howard, investigadora da Amnistia Internacional para o Sudeste asiático, sublinhando que “alguns dos potenciais ‘crimes’ nem deviam ser considerados crimes, incluindo o sexo consensual entre adultos do mesmo género”.
    


terça-feira, 2 de abril de 2019

A favor ou contra a Eutanásia?

A eutanásia consiste na prática de por termino a vida de um paciente em estado terminal ou que esteja subjugado a dores intoleráveis e sofrimentos físicos ou psíquicos.
A ideia base da prática da eutanásia é que todo o indivíduo tem o direito de pôr termo à sua vida, caso esteja enfrentando alguma das situações descritas anteriormente.
A eutanásia pode ser classificada como voluntária e involuntária. A primeira é a própria pessoa doente que, de forma consciente, exprime o desejo de morrer e pede ajuda para realizar o procedimento. A segunda diz respeito quando a pessoa encontra-se incapaz de dar permissão para determinado tratamento e essa decisão é tomada por outra pessoa, geralmente obedecendo ao desejo anteriormente expresso pelo próprio doente. A eutanásia pode também ser classificada como ativa ou passiva. A eutanásia ativa é o ato de intervir de forma propositada para terminar a vida da pessoa como por exemplo, injetando uma dose excessiva de sedativos. A eutanásia passiva consiste em não realizar ou parar o tratamento necessário à sobrevivência do doente.
Este é um assunto bastante polemico e debatido, pois tem muitos prós e contras com diversas considerações de ordem religiosa, ética e prática, aqui estão presentes alguns argumentos a favor e contra esta pratica.

Argumentos a favor 


  •   É uma forma de evitar a dor e o sofrimento a pessoas que estão em fase terminal de uma doença ou sem qualidade de vida.
  • Morrer de forma pouco dolorosa é significado de morte digna.
  • O doente não tem só o direito à vida, mas também o direito à morte. Em termos religiosos, não basta dizer que Deus deu a vida e por isso só Ele pode escolher o momento e a forma de morrer, seria necessário referir que Deus criou o Homem como ser inteligente e livre. Desta forma, não lhe pode ser proibido o direito de escolher a forma e o dia da sua morte.
  • Aceitar o pedido da eutanásia, seria respeitar a autodeterminação do paciente sobre o seu corpo e vida, ou seja, seria um aumento do respeito pela vida humana. 
  • A eutanásia é um pretexto para se lidar mais humanamente com o problema de sofrimento prolongado sendo assim mais humano praticá-la do que forçar o doente a viver uma vida de sofrimento insuportável.


Argumentos contra 


  •  Do ponto de vista da religião, as contradições vêm do facto de verem a eutanásia como usurpação do direito à vida humana, ou seja, apenas Deus tem o direito de tirar a vida.
  •  Os médicos, tendo em atenção ao juramento de hipócrates, a eutanásia é considerada homicídio. Assim, os médicos têm de assistir os pacientes, dando-lhes todos os meios para a sua sobrevivência.
  •  A eutanásia viola as normas básicas da medicina. Há muitos anos que os médicos juram não matar ao receitar os medicamentos. A eutanásia corrompe a confiança dos pacientes nos médicos, pois a missão deles é combater a morte, promover a cura e aliviar o sofrimento. 


 Em alguns países esta prática é considerada legal como na Suíça, Holanda, Bélgica, Luxemburgo, Alemanha, Colômbia, Canada e Estados Unidos da América. Em muitos países este assunto ainda  está a ser debatido devido a ser um tema bastante controverso.
Beatriz Ribeiro Nº1 12ºD