Resumidamente e interligando o passado com o presente, podemos dizer que se a social-democracia continuar a falhar e a não responder às necessidades das populações, e então assistimos a uma contínua ascensão das forças de extrema-direita. Se olharmos para a ascensão de Hitler e da sua ideologia ultra-nacionalista, percebemos facilmente que as populações tem mais tendência a apoiar este tipo de espectro político quando se encontram gravemente insatisfeitas com a social-democracia. E de facto atualmente nota-se esse descontentamento com a social-democracia, com o projeto europeu e com as questões relacionadas com a imigração e com relação entre povos de etnias diferentes.
É claramente imprescindível reparar a social-democracia atual, ajustando-a aos desafios da atualidade mesmo que muitos se assemelhem à era Nazi. Cair novamente em extremos políticos quase um século depois, pode novamente desencadear num conflito armado ou numa tensão política internacional.
O passado ensina-nos de forma clara que votar na extrema-direita ou adotar políticas de nacionalismo exarcebado não são de todo as soluções para as problemáticas da atualidade. Se o avanço e progresso do mundo nos permitiu criar uma aldeia global e aproximar os povos é necessário que saibamos viver nela em harmonia.
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