sexta-feira, 31 de maio de 2019

Novo lugar da criança em casa e na sociedade


•Desde a proibição do trabalho infantil e instituição da escolaridade obrigatória tornaram a criança uma fonte de despesa para a família e não uma fonte de rendimento. No entanto deram-lhe um lugar central na orientação da afetividade dos elementos da família.

As teorias psicológicas tendem a construir e reforçar a infância como um ‘ainda não’, na medida em que trazem uma ideia de ascensão gradual em sentido qualitativo, passagem de estados de imperfeição a estados de perfeição, de imaturidade para maturidade, de incapacidade para capacidade.


Art.2º: "A criança tem direito a ser compreendida e deve ter oportunidade de se desenvolver em condições de igualdade de oportunidades, com liberdade e dignidade"
Art.7º: "A criança tem direito à educação para desenvolver as suas aptidões, as suas opiniões e o sentimento de responsabilidade moral e social".
Art.9º: "A criança não deve ser abandonada, espancada ou explorada, não deve trabalhar quando isso atrapalhar a sua educação, a sua saúde e o seu desenvolvimento (...)"




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