A Venezuela vive uma complexa crise política e económica que se arrasta há anos.
O herdeiro político do ex-presidente Hugo Chavez, Nicolás Maduro, chegou ao poder devido à morte do líder político que colocou o país petroleiro no mapa geopolítico mundial.
Maduro foi eleito pela primeira vez a abril de 2013 e reeleito em 2018. A oposição nunca deu tréguas a Maduro e nunca lhe reconheceram a vitória. A sua reeileição em 2018 foi bastante controversa causando uma onda de manifestações. É neste panorama que aparece Juan Guaidó, um político que lidera a oposição e a dia 11 de janeiro toma posse como presidente da Assembleia Nacional.
Juan Guaidó vendo a situação do país relembra o povo venezuelano que em situações de crise como esta a Constituição do país diz que o presidente da Assembleia deve tomar o lugar de presidente do país, assim autodeclarou-se como Presidente Interino da Venezuela.
O país vive agora, num governo paralelo entre Maduro e Guaidó, uma das piores recessões da história.
A saída de venezuelanos do país e a pobreza extrema fazem com que os mesmos estejam a ser comparados aos refugiados na Europa. |
A crise no petróleo abalou o país, pois era a sua única fonte de receita externa.
Venezuela, país que depende unicamente de importações, assiste à falta de alimentos, medicamentos, etc diária em estabelecimentos de venda.
A corrupção aumenta, a hiperinflação instala-se e a pobreza atinge níveis históricos.
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